Por uma história da linguagem da Cerâmica Paulista

as práticas compartilhadas pelas mulheres

Autores

DOI:

https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.40664

Palavras-chave:

Colonialismo, Gênero, Comunidades de práticas, Indígenas, São Paulo colonial, Tupiniquim, Tupí

Resumo

Os registros da linguagem da materialidade oferecem pistas para compreender uma parte das relações de Tupiniquim e Portugueses em São Paulo, Brasil. Essas pessoas articularam práticas em um ambiente bilíngue, em uma trajetória histórica que fez emergir o que a linguística brasileira denominou Língua Geral Paulista (LGP). Neste artigo, com uma perspectiva diferente da historiografia dominante que apagou a autonomia das mulheres, considerando-as como monolíngues, mostramos evidências eloquentes de sua atuação nas relações sociais, na segurança alimentar, amansando as práticas linguísticas e cerâmicas dos portugueses, onde a oralidade foi fator central da sociabilidade e de inquebráveis trajetórias.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Referências

Adams, C. 2000. As populações caiçaras e o mito do bom selvagem: a necessidade de uma nova abordagem interdisciplinar. Revista de Antropologia, 43:145-182.

Alencastro, Luiz F. 1992. O Trato dos viventes. Formação do Brasil no Atlântico Sul. Séculos XVI e XVII. São Paulo: Cia das Letras.

Anchieta, J. 1595. Arte de Gramática da lingoa mais vsada na costa do Brasil. Coimbra: Antonio Mariz.

Anchieta, J. 1957. Carta ao P. Inácio de Loyola, Roma. São Paulo de Piratininga, 1 de setembro de 1554. Monumenta Brasiliae, 2:83-118.

Barros, M. C. D. M. 2004. A política de estandardização da língua geral na Amazônia no período colonial (séculos XVII-XVIII). Revista Internacional de Linguística Iberoamericana, 2(3):23-54.

Belaunde, L. E. 2017. Viver bem e a cerâmica: técnicas artefatuais e sociais na Amazônia. RAU: Revista de Antropologia Social dos Alunos do PPGAS-UFSCAR, 9:185-200.

Bessa Freire, J. R.; L. C. BORGES. 2003. Apresentação. Em Línguas Gerais: Política Linguística e Catequese na América do Sul no Período Colonial, 7-10. Rio de Janeiro: EDUERJ.

Bienal de São Paulo. Tikmuun. Em Faz escuro mas eu canto: catálogo. São Paulo: Bienal de São Paulo, pp. 166-167.

Bluteau, R. 1712. Vocabulario Portuguez & Latino: Aulico, Anatomico, Architectonico... v. 1. Coimbra: Collegio das Artes da Companhia de Jesus.

Cabral, A. S. ; F. S. Noelli; M. Sallum. 2020. Tapimã a uj japohat: ‘fazedoras de belas panelas e as primeiras explorações da linguagem da cerâmica Zoé. Habitus. Revista Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, 18 (2):368-392.

Camargo, P. F. B. 2009. Arqueologia de uma cidade portuária: Cananéia, séculos XIX-XX. Tese de Doutorado em Arqueologia. São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Cardim, F. 1939. Tratado da terra e gente do Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional.

Casimiro, T. M.; J. L. Sequeira. 2020. Introdução. Em Arqueologia contemporânea em Portugal. Séculos XIX e XX, 9-16. Oeiras: Mazu Press.

Cavaco, C. 2019. Analfabetismo em Portugal – os dados estatísticos, as políticas públicas e os analfabetos. Revista Internacional de Educação de Jovens e Adultos, 1(2):17-31.

Corrêa, A. A. 2017. Datações na bibliografia arqueológica brasileira a partir dos sítios Tupi. Cadernos do Lepaarq, 14 (27):379-406.

Couto de Magalhães, J. 1863. Viagem ao Araguaya. Goyaz: Typographia Provincial.

Cristante, M. A. P. 2017. Ritual, continuidade e variabilidade em contextos funerários Guarani e Tupi do estado de São Paulo. Dissertação de Mestrado em Arqueologia. São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Cunha, M. DA C.; E. V. Castro. 1985. Vingança e temporalidade: os Tupinambá. Journal de la Société des Américanistes, 71 (1):191–208.

DAbbeville, C. 1614. Histoire de la mission des pères capucins en l Isle de Maragnan et terres circonvoisines. Paris: de IImprimerie de François Huby.

Edelweiss, F. 1971. O padre Serafim Leite e a língua tupi. Universitas, 6/7:295-307.

Ennes, E. 1938. As Guerras nos Palmares:subsídios para sua história. Domingos Jorge Velho e a “Tróia negra” 1687 – 1700. São Paulo: Cia Editora Nacional.

Esbell Macuxi, J. 2021. O encontro à beira do abismo – o grito da AIC é por mais vida. 34 Bienal de São Paulo: Faz escuro mas eu canto: catálogo, 86-91. São Paulo: Bienal de São Paulo.

Fausto, C. 1992. Fragmentos de história e cultura Tupinambá. Em M. C. CUNHA (ed). História dos índios no Brasil, 381-396. São Paulo: Cia das Letras/SMC/Fapesp.

Fernandes, F. 1963. A organização social dos Tupinambá. 2 ed. São Paulo: Difusão Europeia do Livro.

Fernandes, I. 2012. A loiça preta em Portugal: Estudo histórico, modos de fazer e de usar. Tese de Doutorado em História. Minho: UMinho.

Ferraro, A. R. 2012. Alfabetização Rural no Brasil na Perspectiva das Relações Campo-Cidade e de Gênero. Educação & Realidade. 37 (3):946–967.

Foucault, M. 1990. Quest-Ce Que La Critique? Critique et Aufklarung. Bulletin de La Societé Française de Philosophie, 84 (2):35–63.

Foucault, M. 2005. Retornar à História. Em Arqueologia das ciências e história dos sistemas de pensamento, 282-295. Rio de Janeiro: Forense Universitária

Hamilakis, Y. 2021. Arqueologia do presente. Conferência no Congresso da Sociedade de Arqueologia Brasileira. https://www.youtube.com/watch?v=wALsL0hApWg&list=PLx3FDX5AlxuoU1my_kYUpTNggVvePiVQ-

Hartemann, G. O. 2021. Unearthing Colonial Violence: Griotic Archaeology and CommunityEngagement in Guiana. International Journal of Historical Archaeology, https://doi.org/10.1007/s10761-021-00596-6.

Hespanha, A. M. 2019. Filhos da Terra. Identidades mestiças nos confins da expansão portuguesa. Lisboa: Tinta da China.

Hora, J.; W. C. Porto; W. Magalhães; E. Alencastro 2020. Unveiling regional archaeological heritage, historical archaeology at Vale do Ribeira:The case of Sobrado dos Toledos, Iguape-São Paulo. International Journal of Historical Archaeology, 20 (3):707-727.

Hunter, R.; S. W. Silliman; D. B. Landon. 2014. Shellfish collection and community connections in eighteenth-century Native New England. American Antiquity, 79 (4): 712–729.

INPE. 2016. https://www.sosma.org.br/noticias/mapeamento-inedito-mostra-situacao-da-mata-atlantica-estado-de-sao-paulo/

Keller, H. A. 2012. El origen y la decadencia de los cultivos Guaraníes, un relato mítico de los Avá Chiripá de Misiones, Argentina. Bonplandia, 21(1):27-44.

Kelly, J. A.; M. A. Matos. 2019. Política da consideração: ação e influência nas terras baixas da América do Sul. Mana. Estudos de Antropologia Social, 25 (2):391-426.

Labov, W. 1982. Building on empirical foundations. Em Perspectives in Historical Linguistics, 17-92. San Francisco: John Benjamins.

Lagrou, E. 2013. No caminho da miçanga: arte e alteridade entre os ameríndios”. Enfoques – Revista dos Alunos do PPGSA-UFRJ, 12 (1):18-49.

Lass, R. 1997. Historical linguistics and language change. Cambridge: Cambridge University Press.

Leite, F. R. 2015. A língua geral Paulista. “Vocabulário elementar da língua geral brasílica”. Saarbrucken: Novas Edições Acadêmicas.

Leite, S. 1946. Leonardo do Vale. Mestre da língua Tupi-Guarani. O “vocabulário na língua brasílica”. Revista de Portugal, dezembro, 181-190.

Lemle, M. 1971. Internal classification of the Tupi-Guarani linguistic family. Em Tupí Studies I, 107-129. Norman: SIL.

Lucchesi, D. 2017. A periodização da história sociolinguística do Brasil. DELTA, 33:347-382.

Lucchesi, D.; D. Callou. 2020. Os cenários sociolinguísticos do Brasil colonial. Em História do Português Brasileiro, 156-181. São Paulo: Contexto.

Magrini, A. 2019. Lá no Alto, o barro é encantado: a cerâmica do Alto Vale do Ribeira - SP. Dissertação de Mestrado em Artes. São Paulo: Universidade Estadual Paulista.

Manfrini, M., R. 2021. Variabilidade decorativa na cerâmica paulista colonial: influências e resistências. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 37: 1-26.

Manfrini, M. R. 2022. Glocalization as a key to understanding cultural change in São Paulo´s colonial ceramics. Em Globalization and Transculturality from Antiquity to the Pre-Modern World, 245-267. Abingdon, Oxon: Routledge.

Mathieson, L. 2018. O recenseamento escolar de 1920 na imprensa paulista:uma campanha cívica de combate ao analfabetismo. Educação & Pesquisa, 44:1-20.

Mattos e Silva, R. V. 2008. Teorias da mudança linguística e a sua relação com a(s) história(s) da língua(s). Linguística - Revista de Estudos Linguísticos da Universidade do Porto, 3:39-53.

Meneses, A. de S. 1914. Carta ao Rei [1698], pedindo-lhe que o provimento de párocos para as igrejas da Repartição do Sul recaísse em padres que soubessem a língua geral dos índios. Revista do Instituto Histórico e Geográfico de São Paulo, 18:354.

Monteiro, J. 1999. Armas e armadilhas. Em A outra margem do ocidente, 237-250. São Paulo: Cia das Letras.

Monteiro, J. 2018. Blacks of the land: Indian slavery, settler society, and the Portuguese colonial enterprise in South America. Cambridge: Cambridge University Press.

Moraes, C. A. 2007. Arqueologia Tupi no Nordeste de São Paulo: um estudo de caso de variabilidade artefatual. Dissertação de Mestrado em Arqueologia. São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Morais, J. L.; S. Piedade; E. Maximino. 2004-2005. Arqueologia da terra brasilis:o engenho São Jorge dos Erasmos, na capitania de São Vicente. Revista de Arqueología Americana, 23:349–384.

Munsberg, S. E. R. 2018. Dos seiscentos aos oitocentos: estudo da variabilidade estilística da cerâmica durante os processos de construção e reconfiguração das identidades paulistanas. Dissertação de Mestrado em Arqueologia. Belo Horizonte: UFMG.

Noelli, F. S.; J. P. Brochado. 1998. O cauim e as beberagens dos Guarani e Tupinambá: equipamentos, técnicas de preparação e consumo. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 8: 117-128.

Noelli, F. S.; J. S. Souza. 2017. Novas perspectivas para para a cartografia arqueológica Jê no Brasil meridional. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas, 12 (1): 57-84.

Noelli, F. S.; M. Sallum. 2019. A cerâmica paulista:cinco séculos de persistência de práticas Tupiniquim em São Paulo e Paraná, Brasil. Mana, Estudos de Antropologia Social, 25(3):701–742.

Noelli, F. S.; M. Sallum. 2020a. Comunidades de mulheres ceramistas e a longa trajetória de itinerância da cerâmica paulista. Revista do Museu de Arqueologia e Etnologia, 34:132–153.

Noelli, F. S.; M. Sallum. 2020b. Para cozinhar...:as panelas da Cerâmica Paulista. Habitus. Revista Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, 18(2):501-538.

Oliveira, J. J. M. 1936. Vocabulário elementar da língua geral brasílica. Revista do Arquivo Municipal, 25:129–174.

Panachuk, L. 2018. As ceramistas e a arqueóloga: a argila na construção de corpos distintos. Habitus. Revista Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, 15(1):28-53.

Panich, L. M. 2020. Narratives of persistence Indigenous negotiations of colonialism in Alta and Baja California. Tucson: The University of Arizona Press.

Panich, L. M.; R. Allen; A. Galvan. 2018. The Archaeology of Native American Persistence at Mission San José. Journal of California and Great Basin Anthropology, 38(1):11–29.

Passos, L. P. 2019. Arqueopoesia: uma proposta feminista afrocentrada para o universo arqueológico. Dissertação de Mestrado em Arqueologia. Belo Horizonte: PPGan-UFMG.

Plens, C. R. 2017. Objetos, paisagens e patrimônio: Arqueologia do colonialismo e as pessoas de Guarulhos. São Paulo: Annablume/FAPESP.

PNAD/IBGE. 2015. https://educa.ibge.gov.br/jovens/conheca-o-brasil/populacao/18313 -populacao-rural-e-urbana.html

Ribeiro, M. M. T. 1999. Livros e leituras no século XIX. Revista de História das Ideias, 20:187-227.

Rice, P. 2015. Pottery analysis: a sourcebook. Chicago: University of Chicago Pres.

Rivera Cusicanqui, S. 2010. “Oprimidos, pero no vencidos!” Luchas del campesinado Aymara y Quechwa 1900-1980. La Paz: La Mirada Salvaje.

Rivera Cusicanqui, S. 2015. Sociología de la imagen: ensayos. Buenos Aires: Tinta Limón.

Rivera Cusicanqui, S. 2018. Un mundo chixl es posible. Ensayos desde un presente en crisis. Buenos Aires: Tinta Limón.

Robrahn-González, E. M.; G. L. S. Mendes; L. F. L. Silva; A. C. Alonso; F. Q. Sobral; D. F. Carvalho. 2016. Paisagens Culturais de Santos. São Paulo: s.n.

Rodrigues, A. D. 1996. As Línguas Gerais Sul-Americanas. Papia – Revista de Crioulos de Base Ibérica, 42 (2): 6–18.

Rodrigues, A. D. 2006. As outras línguas da colonização do Brasil. Em Quinhentos anos de história linguística do Brasil, 143-161. Salvador: Secretaria da Cultura e Turismo.

Rodrigues, A. D. 2007. As consoantes do Proto-Tupí. Em A. S. A. C. Cabral; A. D. Rodrigues (eds.). Línguas e culturas Tupí. Campinas, 167–203.

Rodrigues, A. D.; A. S. A. C. Cabral. 2002. Revendo a classificação interna da família Tupí-Guaraní. Em Línguas indígenas brasileiras:fonologia, gramática e história, 1:327-337. Belém.

Saint-Hilaire, A. 1851. Voyage dans les provinces de Saint-Paul et de Sainte-Catherine, v. 2. Paris: Arthus Bertrand Libraire-Éditeur.

Sallum, M. 2015. Estudos Coloniais e Globalização: fluxos, fricções e confluências. Habitus. Revista do Instituto Goiano de Pré-História e Antropologia, 13:51-62

Sallum, M. 2018. Colonialismo e ocupação tupiniquim no litoral sul de São Paulo:uma história de persistência e prática cerâmica. Tese de Doutorado em Arqueologia. São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Sallum, M., F. S. Noelli. 2020. An Archaeology of Colonialism and the Persistence of Women Potters Practices in Brazil: from Tupiniquim to Paulistaware. International Journal of Historical Archaeology, 20(3):1–25.

Sallum, M., F. S. Noelli. 2021a. “A pleasurable job”… Communities of women ceramicists and the long path of Paulistaware in São Paulo. Journal of Anthropological Archaeology, 61 (1):1-12.

Sallum, M., F. S. Noelli. 2021b. “Politics of Regard” and the Meaning of Things: The persistence of ceramic and agroforestry practices by women in São Paulo. Em The Routledge Handbook of the Archaeology of Indigenous-Colonial Interaction in the Americas, 338-356. London: Routledge.

Scatamacchia, M. C. M.; F. Moscoso. 1987-1988-1989. Análise do padrão de estabelecimentos Tupi-Guarani: fontes etno-históricas e arqueológicas. Revista de Antropologia, 30/32:37-53.

Scheuer, H. 1976. Estudo da cerâmica popular do Estado de São Paulo. São Paulo: Conselho Estadual de Cultura.

Senatore, M. X. 2021. Arqueología del colonialismo español: aproximaciones críticas desde América. Vestígios. Revista Latino-Americana de Arqueologia Histórica, 15 (2):271-292.

Silliman, S. W. 2020. Colonialism in Historical Archaeology. Em The Routledge Handbook of Global Historical Archaeology, 41-60. London: Routledge.

Simões, A. E. 2020. História esquecida do Rio de Janeiro:as gentes e a paisagem no processo de ocupação da cidade velha e do morro Cara de Cão. Dissertação de Mestrado. Rio de Janeiro: Museu Nacional PPGArq.

Soares de Sousa, G. 1938. Tratado descritivo do Brasil. São Paulo: Cia Editora Nacional.

Staden, H. 1557. Warhaftige Historia… Marburg: Andres Kolben.

Staden, H. 1974. Duas viagens ao Brasil. Belo HorizonteSão Paulo: Itatiaia EDUSP.

SZTUTMAN, R. 2005. O Profeta e o Principal: A ação política ameríndia e seus personagens. Tese de Doutorado em Antropologia. São Paulo: FFLCHUniversidade de São Paulo.

Tiburtius, G. 1968. Altere Hauskeramik aus der Umgebung von Curitiba, Paraná, Sudbrasilien. Anthropos. 63/64 (1/2):49–74.

Toríbio-Medina, J. 1908. Los viajes de Diego García de Moguer. Santiago: Imprenta Elsiviriana.

Vasconcelos, S. 1668. Chronica da companhia de Jesv do estado do Brasil, v. 1. Lisboa: Officina de Henrique Valente de Oliveira.

Venâncio, R. P. 2000. Presença portuguesa: de colonizadores a imigrantes. In IBGE. Brasil:500 anos de povoamento. Rio de Janeiro.

Vieira, A. 1756. Voto sobre as dúvidas dos moradores de São Paulo acerca da administração dos índios. Salvador, 12 de julho de 1694. Em Vozes saudosas..., 141–166. Lisboa: Officina de Miguel Rodrigues.

VLB 1. 1952. Vocabulário na língua brasílica. São Paulo: FFLCH USP.

VLB 2. 1953. Vocabulário na língua brasílica. São Paulo: FFLCH USP.

Weinreich, U. 1970. Languages in Contact. Paris: Mouton.

Wolfe, P. 2006. Settler Colonialism and the Elimination of the Native. Journal of Genocide Research, 8(4):387–409.

Xakriabá, C. 2020. Amansar o giz. Piseagrama 14:110-117.

Zanettini, P. 2005. Maloqueiros e seus Palácios de Barro: o Cotidiano Doméstico na Casa Bandeirista. Tese de Doutorado em Arqueologia. São Paulo: Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo.

Zanettini, P.; C. M. Wichers. 2009. A cerâmica de produção local/regional em São Paulo colonial. Em Cenários regionais em arqueologia brasileira, 311–334, São Paulo, Annablume.

Zarankin, A.; M. Salerno. 2008. Después de la tormenta. Arqueología de la represión en América Latina. Complutum 19:21-32.

Downloads

Publicado

2021-12-29

Como Citar

Noelli, F., & Sallum, M. (2021). Por uma história da linguagem da Cerâmica Paulista: as práticas compartilhadas pelas mulheres. Revista Brasileira De Linguística Antropológica, 13(01), 367–396. https://doi.org/10.26512/rbla.v13i01.40664

Edição

Seção

Artigos