O saneamento rural no contexto brasileiro

Autores

  • Rachel Germiniani Resende IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes. Discente do curso de Pós-Graduação em Gestão Ambiental.
  • Sindynara Ferreira IFSULDEMINAS, campus Inconfidentes. Professora efetiva.
  • Luiz Flávio Reis Fernandes IFSULDEMINAS - Campus Inconfidentes. Professor efetivo.

DOI:

https://doi.org/10.18406/2316-1817v10n120181027

Palavras-chave:

Comunidades isoladas. Saúde. Salubridade.

Resumo

A exploração de recursos naturais e o crescente aumento da geração de subprodutos trazem consequências danosas para o homem e o meio ambiente. O saneamento é uma das formas de reverter esse quadro, pois promove a salubridade ambiental por meio do abastecimento público de água potável, coleta de efluentes e de resíduos, uso correto do solo, drenagem urbana, entre outros, com a finalidade de melhorar as condições de vida urbana e rural. O meio rural é caracterizado por populações com menor acesso às medidas de saneamento, com 25 % de sua população vivendo em extrema pobreza. Ao longo dos anos foram criadas diversas políticas públicas com o objetivo de universalizar o acesso às ações de saneamento. Dessa forma, o presente trabalho pretendeu por meio de uma pesquisa de revisão bibliográfica verificar a situação acerca do saneamento básico no Brasil, com ênfase no saneamento rural. Para isto, foram utilizados como fontes de informações relevantes os principais órgãos públicos e privados, além de documentos do meio acadêmico. Conclui-se que a tendência é que o saneamento rural seja construído mais lentamente do que nas áreas urbanas devido à baixa concentração de pessoas em uma mesma área e por isso é necessária a difusão do conhecimento sobre saneamento como direito constitucional para que se torne uma construção participativa na qual a sociedade seja atuante nas demandas, promovendo melhorias na qualidade de vida.

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Publicado

28-03-2018

Como Citar

Resende, R. G., Ferreira, S., & Fernandes, L. F. R. (2018). O saneamento rural no contexto brasileiro. Revista Agrogeoambiental, 10(1). https://doi.org/10.18406/2316-1817v10n120181027

Edição

Seção

Revisão de Literatura