Desenvolvimento e qualidade de plantas de Aechmea fasciata (Lindley) Baker com a utilização do cloreto de potássio ou do sulfato de potássio aplicados em três freqüência por via foliar.

Autores

  • Eloiza Santana Seixas Vitória
  • Izabel Cristina Leite

DOI:

https://doi.org/10.14295/rbho.v14i1.234

Resumo

A freqüência como a adubação foliar é realizada em bromélias é muita variada não havendo uma regularidade, ocorrendo casos em que é feita de acordo com os aspectos da planta. O potássio está entre os nutrientes que contribuem para melhoria da qualidade de plantas, incluindo ornamentais. As fontes potássicas mais comumente utilizadas na agricultura são o cloreto e o sulfato de potássio, e na forma de sulfato de potássio para algumas ornamentais, produz plantas de melhor qualidade e maiores quantidades em comparação ao cloreto. Plantas de Aechmea fasciata foram submetidas a três freqüências de adubação potássica foliar utilizando-se duas fontes, cloreto de potássio e sulfato de potássio. Avaliaram-se as seguintes características: altura e diâmetro da planta, número de folhas, diâmetro do caule, massa seca de inflorescência, de escapo, de caule, de folhas, de raízes e total; diâmetro, comprimento e número de ramos da inflorescência, e a qualidade da planta. Observou-se que, de maneira geral, a adubação potássica foliar, ndependentemente da fonte e da freqüência, não proporcionou melhoria na produção e qualidade da planta, indicando que pode ser desnecessária para produção de Aechmea fasciata, o que resultaria em redução dos custos para sua produção.

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Publicado

2008-07-08

Edição

Seção

Notas Científicas