Influence of different intervals for sweet corn processing on quantitative and qualitative characteristics

Authors

  • Rodrigo da Silva Richieri Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano – Campus Morrinhos
  • Franciso Gilderlan Silva Costa UNICAMPO - Cooperativa de Trabalho dos Profissionais de Agronomia, Maringá, PR.
  • Juliana Nascimento Silva Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO.
  • Clarice Aparecida Megguer Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano, Morrinhos, GO.
  • Luiz Fernandes Cardoso Campos Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO.
  • Abadia dos Reis Nascimento Universidade Federal de Goiás, Goiânia, GO.

DOI:

https://doi.org/10.5965/223811712012021060

Keywords:

Zea mays L., industrial yield, postharvest, var. saccharata

Abstract

Sweet corn differs from common corn due to its lower concentrations of starch in relation to the sucrose in its endosperm, a characteristic that gives cultivars in this segment a unique sweet taste for this vegetable species. Because of this product’s high perishability, the interval between harvest and processing is recommended to be as short as possible so as to preserve both its quantitative and qualitative characteristics. The objective of this study was to observe the effects on the quantity and quality of sweet corn when it is harvested and subjected to late processing, i.e., periods that are not recommended. A randomized block design with five replications was adopted for the experiment. The following intervals were chosen for processing the ears of corn: 0, 4, 8, 12, 16, 20 and 24 hours after harvest. Characteristics such as the fresh weight of the ear with and without the husk, of only the cob, and of only the kernels from processing as well as the industrial yield were noted. The sample’s moisture, soluble solids content, titratable acidity, and sucrose and reducing sugar content were also evaluated. No quantitative gains or losses were verified during the postharvest storage and pre-processing periods for the ears of sweet corn. Depending on the interval before processing there was a 15.6% reduction in the concentration of soluble solids.

Downloads

Download data is not yet available.

References

AROUCHA EMM et al. 2010. Acidez em frutas e hortaliças. Revista Verde 5: 1-4.

BRAZ RF et al. 2006. Perda de peso pós-colheita de espigas de milho-verde em função de diferentes formas de acondicionamento. Revista Brasileira de Milho e Sorgo 5: 139-144.

CAMILO JS et al. 2015. Aceitação sensorial de híbridos de milho doce e híbridos de milho verde em intervalos de colheita. Revista Ceres 62: 1-8.

CARDOSO MRD et al. 2014. Classificação climática de Köppen-Geiger para o estado de Goiás e o Distrito Federal. Acta Geográfica 16: 40-55.

CHITARRA MIF & CHITARRA AB. 2005. Perdas pós-colheita. In: CHITARRA MIF & CHITARRA AB. Pós-colheita de frutas e hortaliças: fisiologia e manuseio. Lavras: UFLA. p.151-202.

DUBOIS M et al. 1956. Colorimetric method for determination of sugars and related substances. Analytical Chemistry 28: 350-356.

EMBRAPA. 2013. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3.ed. Brasília: Embrapa.

FRANÇOSO ILT et al. 2008. Alterações físico-químicas em morangos (Fragaria anassa Duch.) irradiados e armazenados. Ciência e Tecnologia de Alimentos 28: 614-619.

JESUS AA et al. 2016. Análise econômica da produção do milho doce cultivado com aplicação de bioestimulante via semente. Revista de la Facultad de Agronomía 115:119-127.

KERBAUY GB. 2008. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan.

KWIATKOWSKI A & CLEMENTE E. 2007. Caracterização do milho doce (Zea mays L.) para industrialização. Revista Brasileira de Tecnologia Agroindustrial 1: 93-103.

LUZ JMQ et al. 2014. Produtividade de genótipos de milho doce e milho verde em função de intervalos de colheita. Horticultura Brasileira 32: 163-167.

MAMEDE AMGN et al. 2009. Conservação pós-colheita de espigas de milho verde minimamente processado sob diferentes temperaturas. Ciência e Agrotecnologia 33: 200-206.

MORETTI CL & HENZ GP. 2002. Manuseio pós-colheita de milho doce. In: PEREIRA FILHO IA. (Ed.). O cultivo do milho-verde. Brasília: Embrapa. p.195-204.

NELSON NA. 1944. Fotometric adaptaion of Somogyi method for the determination of glucose. Journal of Biological Chemistry 153: 375-380.

PARENTONI SN et al. 1990. Milho doce. Informe Agropecuário 14: 17-22.

PERFEITO DGA et al. 2017. Caracterização pós-colheita de milho doce submetido ao parcelamento de fertirrigação nitrogenada. Brazilian Journal of Food Technology 20: e2016140.

PEREIRA FILHO IA & TEIXEIRA FF (Ed.). 2016. O cultivo do milho-doce. Brasília: Embrapa.

PINTO UM et al. 2019. Deterioração microbiana dos alimentos. In: JOSÉ JFBS & ABRANCHES MVI. Microbiologia e higiene de alimentos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Rubio. p.33-54.

SILVA MF et al. 2020. Selection indexes for agronomic and chemical traits in segregating sweet corn populations. Horticultura Brasileira 38: 71-77.

SOUZA EJ et al. 2016. Características da espiga do milho doce produzido sob diferentes lâminas de irrigação e doses nitrogenadas. Engenharia na Agricultura 24: 50-62.

VENDRUSCOLO et al. 2018. Viabilidade econômica do cultivo de milho doce submetido à inoculação com Azospirillum brasilense e soluções de tiamina. Revista de Ciências Agrárias 61: 1-7.

XIAOLONG S & YUNFEI L. 2011. Quality control of fresh sweet corn in controlled freezing-point storage. African Journal of Biotechnology 10: 14534-14542.

ZÁRATE NAH et al. 2009. Produção e renda líquida de milho verde em função da época de amontoa. Semina: Ciências Agrárias 30: 95-100.

ZUCHARELI C et al. 2012. Doses e épocas de aplicação de nitrogênio em cobertura na qualidade fisiológica de sementes de milho doce. Revista Brasileira de Sementes 34: 480-487.

Published

2021-03-29

How to Cite

RICHIERI, Rodrigo da Silva; COSTA, Franciso Gilderlan Silva; SILVA, Juliana Nascimento; MEGGUER, Clarice Aparecida; CAMPOS, Luiz Fernandes Cardoso; NASCIMENTO, Abadia dos Reis. Influence of different intervals for sweet corn processing on quantitative and qualitative characteristics. Revista de Ciências Agroveterinárias, Lages, v. 20, n. 1, p. 060–068, 2021. DOI: 10.5965/223811712012021060. Disponível em: https://periodicos.udesc.br/index.php/agroveterinaria/article/view/17264. Acesso em: 3 jun. 2024.

Issue

Section

Research Article - Science of Plants and Derived Products

Most read articles by the same author(s)