Caracterização de espinheiro (<i>Machaerium aculeatum</i> Raddi), Itambé,PE
DOI:
https://doi.org/10.5039/agraria.v2i1a173Palavras-chave:
altura, biomassa, caule, diâmetro, matéria secaResumo
Objetivando caracterizar uma população de espinheiro (Machaerium aculeatum Raddi) 100 plantas isoladas foram avaliadas e dispostas ao acaso em uma pastagem de Brachiaria decumbens. Avaliaram-se, também, altura da planta, diâmetro da copa, biomassa foliar, biomassa caulinar, densidade dos troncos, diâmetro do caule, biomassa radicular e composição química da biomassa forrageira (folhas e ramos com diâmetro < 4 mm). Utilizou-se para interpretação dos resultados, uma estatística descritiva. A altura média das plantas avaliadas foi de 4,9 ± 3,1 m, diâmetro da copa de 3,09 ± 2,2 m e diâmetro do caule 85,8 ± 80,0 mm. Dentre essas caracteres, a altura da planta, o diâmetro da copa, e o peso da copa e do caule, apresentaram a mais alta correlação entre si. A composição química da biomassa forrageira mostrou teor médio para matéria seca (MS), proteína bruta (PB), fibra em detergente neutro (FDN), fibra em detergente ácido (FDA), matéria mineral (MM) e lignina, de 44,0 ± 4,9; 17,0 ± 2,8; 55,3 ± 3,2; 37,8 ± 3,0; 7,1 ± 1,1; 11,2 ± 1,9%, respectivamente. Os resultados obtidos indicaram que o espinheiro possui composição química semelhante à das outras leguminosas forrageiras, reconhecido então, como uma alternativa para a exploração em sistemas silvipastoril da região.
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