<b>A criação num “mundo sem fronteiras”: paratopia no período técnico-científico informacional</b> - doi: 10.4025/actascilangcult.v33i2.14012
Resumo
Este artigo propõe uma reflexão sobre a criação autoral no mundo contemporâneo. Assumindo uma perspectiva discursiva, valemo-nos da noção de paratopia (MAINGUENEAU, 2006) para analisar materiais característicos do “mundo sem fronteiras”, um efeito de sentido produzido na circulação de fluxos textuais do período técnico-científico informacional (SANTOS, 2000). Trata-se fundamentalmente de uma aproximação entre questões discursivas e geográficas, posto acreditarmos que um melhor entendimento das relações espaço-temporais características do período que vivemos podem contribuir para compreender formas de inscrição autoral atuais, como se põem em cena identidades que são tão fortes quanto instáveis, e configuram, assim, uma proliferação de “zonas de fronteira”.Downloads
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