<b>Growth and production of tomato fertilized with ash and castor cake and under varying water depths, cultivated in organic potponics

Daniela Pinto Gomes; Daniel Fonseca de Carvalho; Marinaldo Ferreira Pinto; David da Cunha Valença; Leonardo Oliveira Medici

doi:10.4025/actasciagron.v39i2.32547

Daniela Pinto Gomes Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Daniel Fonseca de Carvalho Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
Marinaldo Ferreira Pinto Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
David da Cunha Valença Universidade Federal do Rio de Janeiro
Leonardo Oliveira Medici Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

DOI: https://doi.org/10.4025/actasciagron.v39i2.32547

Resumo

Two experiments were performed to evaluate the effect of ash (40, 80, and 120 g per plant), castor cake (140 and 280 g per plant) and water depth (135, 165, 191, and 213 mm) on the growth and production of organic tomato cultivated in pots in a greenhouse. The experimental design was randomized blocks, and the irrigation was managed using an automatic irrigation device. The following variables were evaluated: plant heights, numbers of leaves, bunches, flowers and fruits, total mass of fruits, mass of marketable fruits, mass of fruits with blossom-end rot, total diameter of fruits, and diameter of marketable fruits. Most of the growth variables showed gains with the application of 140 g of ash and 280 g of cake. The dose of 280 g of castor cake was responsible for the greatest mass of marketable fruits (1.78 kg per plant), regardless of the ash dose. The water deficit reduced values of most of the variables of growth and production. The irrigation depth of 213 mm was responsible for the greatest mass of marketable fruits (4.04 kg per plant). The highest water use efficiencies, 37.00 and 37.93 kg m^-3, were observed at irrigation depths of 191 and 213 mm, respectively.

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Biografia do Autor

Daniela Pinto Gomes, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Dr. em fitotecnia pelo Programa de Pós Graduação em Fitotecnia/IA/UFRRJ

Daniel Fonseca de Carvalho, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Engenheiro Agrícola, formado em 1990 pela Escola Superior de Agricultura de Lavras - ESAL/UFLA, com mestrado (1993) e doutorado (1998) em Engenharia Agrícola pela UFV, e pós-doutorado na Universidad de Castilla-La Mancha/Espanha (ago/12 a jul/13), com bolsa da CAPES. É docente na UFRRJ desde 1997 e, atualmente, professor Titular. É um dos autores do livro "Planejamento e Manejo da Água na Agricultura Irrigada" (editora UFV, 2012) e tem experiência na área de Engenharia de Água e Solo, atuando principalmente em temas relacionados com otimização do uso da água, manejo da irrigação e erosão hídrica. É bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq desde 2001, membro do comitê de Assessoramento do CNPq (CA EA: 2015-2018), e professor-orientador nos cursos de Pós-graduação em Fitotecnia e Agronomia-Ciência do Solo da UFRRJ, já tendo (co)orientado 32 Dissertações de Mestrado e 8 Teses de Doutorado, e supervisionado 8 bolsistas de Pós-doutorado. É editor científico da Revista Engenharia na Agricultura e líder do grupo de pesquisa "Água e Solo em Sistemas Agrícolas", cadastrado no CNPq. Página web: http://www.ufrrj.br/institutos/it/deng/daniel/

Marinaldo Ferreira Pinto, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2008), mestrado em Ciências (Irrigação e Drenagem) pela Universidade de São Paulo (2010) e doutorado em Ciências (Irrigação e Drenagem) pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz- USP (2013). Atualmente é professor adjunto a da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Engenharia Agrícola, com ênfase em Irrigação e Drenagem, atuando principalmente nos seguintes temas: controle de obstrução de emissores, modelagem matemática, desenvolvimento tecnológico em irrigação.

David da Cunha Valença, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Possui graduação em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro(2011), mestrado em Engenharia Agrícola e Ambiental pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro(2016), ensino-fundamental-primeiro-graupelo Colégio Estadual Dr. Adino Xavier(2003) e ensino-medio-segundo-graupelo Colégio Estadual Dr. Adino Xavier(2006). Tem experiência na área de Engenharia Agrícola. Atuando principalmente nos seguintes temas:automação da irrigação, Produção de Alface, Eficiência no Uso da Água.

Leonardo Oliveira Medici, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro

Possui graduação em Agronomia (1993) e mestrado em Fitotecnia (1996) pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, e doutorado em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) pela Universidade de São Paulo (2003), com período sanduíche na Lancaster University. Em 2008 concluiu pós-doutorado também pela USP. Atualmente é professor Associado de Fisiologia Vegetal na UFRRJ e editor Associado na Revista Scientia Agricola. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Fisiologia de Plantas Cultivadas, atuando principalmente nos seguintes temas: estresse hídrico, estresse oxidativo, metabolismo do nitrogênio e da lisina e bioatividade de substâncias húmicas.