MEDICINA TERMAL NA POLÔNIA

Autores

  • Jacek Chojnowski
  • Irena Ponikowska

DOI:

https://doi.org/10.19177/cntc.v3e5201477-82

Palavras-chave:

Balneoterapia, Polônia, Termalismo, Saúde Pública

Resumo

Nos países desenvolvidos, o perfil dos cuidados à saúde está mudando. Seu objetivo não é só a longevidade, mas também a qualidade de vida. A manutenção da atividade física e mental e a ausência de dor são fatores igualmente importantes. A terapia termal parece ser uma boa respostaa esse desafio. O tratamento termal na Polônia tem uma longa tradição de muitos séculos e é parte integrante do sistema nacional de saúde. É aprovado pela maioria das autoridades médicas. O tratamento é reembolsado pelo sistema nacional de seguros e, em média, dura três semanas. O tratamento básico contém procedimentos com produtos naturais. Além disso, procedimentos de fisioterapia, hidroterapia e medicina física são usados. Em 44 estações térmicas, que operam os 12 meses do ano, doenças crônicas são tratadas principalmente. Além disso, a reabilitação é fornecida especialmente no caso de doenças ortopédicas e reumatológicas. As propriedades de cura dos métodos aplicados são confirmados em pesquisa científica. O tratamento é supervisionado por médicos especialistas no campo da balneologia. Os procedimentos são aplicados por fisioterapeutas e outros profissionais de saúde. Todo o sistema de terapia termal é supervisionado pelo Ministério da Saúde através do Consultor Estadual e de consultores regionais. Na atual situação demográfica, parece óbvio que a terapia termal, com sua relação favorável de vantagens para a saúde e custos, tem chances evidentes não só para a manutenção de seu papel vital no sistema nacional de cuidados de saúde polonês, como também para um maior desenvolvimento.

Biografia do Autor

  • Jacek Chojnowski
    M.D. Ph.D. Department of Balneology and Physical Medicine. Nicolaus Copernicus University. Poland.
  • Irena Ponikowska
    Department of Balneology and Metabolic Diseases, Medical Academy in Bydgoszcz. Poland.

Publicado

2014-12-01

Edição

Seção

Comunicação breve