“Ô de casa!”: gramofones na roça e caipiras na fonografia (1929)

Autores

  • Juliana Pérez González

DOI:

https://doi.org/10.14393/ArtC-V19n34-2017-1-03

Resumo

O artigo analisa o fonograma “Ô de casa”, gravado em São Paulo, no final dos anos 1920. Levando em consideração a construção e manufatura da obra e sua relação com o contexto, a situação recriada na gravação permite desvendar alguns possíveis entrecruzamentos entre o universo rural e a fonografia, no estado de São Paulo. Também são estudadas as ingerências aí verificadas das representações românticas da cultura caipira, assim como a provável intervenção da tecnologia fonográfica na escuta do público.

Palavras-chave: rural; urbano; fonografia.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Juliana Pérez González

Doutoranda em História pela Universidade de São Paulo (USP). Autora, entre outros
livros, de Da música folclórica à música mecânica: Mário de Andrade e o conceito de
música popular. São Paulo: Intermeios, 2015.

Downloads

Publicado

2017-10-03

Como Citar

González, J. P. (2017). “Ô de casa!”: gramofones na roça e caipiras na fonografia (1929). ArtCultura, 19(34). https://doi.org/10.14393/ArtC-V19n34-2017-1-03

Edição

Seção

Dossiê: Música folclórica: entre o campo e a cidade