Background: External defibrillation has long been practiced with two types of monophasic waveforms, and now four biphasic waveforms are also widely available. Although waveforms and clinical dosing protocols differ among defibrillators, no studies have adequately compared performance of the monophasic or the biphasic waveforms. This is the first study to compare defibrillation efficacy among biphasic external defibrillators, and does so as part of a study comparing all commonly available waveforms using their respective manufacturer-provided and clinically used doses. Methods and Results: Efficacy of six waveforms was tested in 852 short-duration ventricular fibrillation episodes in 14 swine. Protocol 1: 200-J monophasic damped sine (MDS) and monophasic truncated exponential (MTE) shocks were compared to 150-J biphasic shocks in six swine at the low-impedance of these animals. Protocol 2: Four commercially available biphasic defibrillators were compared using their respective manufacturer-recommended dose protocols in eight swine at low and simulated high-impedance. At low-impedance, all biphasic shocks achieved near-perfect success, while efficacy was significantly lower for MDS (67%) and MTE (30%) shocks. In protocol 2, first-shock success rates of the four biphasic defibrillators were uniformly high (97, 100, 100, and 94%) for low-impedance shocks, and decreased for high-impedance shocks (62, 92, 82, and 64%). There were statistically significant differences in efficacy among devices. Conclusions: Commonly used MDS and MTE waveforms provide markedly dissimilar efficacies. Despite impedance-compensation schemes in biphasic defibrillators, impedance has an impact on their efficacy. At high-impedance, modest efficacy differences exist among clinically available biphasic defibrillators, reflecting differences in both waveforms and manufacturer-provided doses.
Fundamento: A desfibrilhação externa tem sido praticada há muito tempo com dois tipos de ondas monofásicas e, agora, estão também disponı́veis quatro tipos de ondas bifásicas. Embora os protocolos de ondas e doses clı́nicas difiram entre os desfibrilhadores, nenhum estudo comparou de forma adequada o desempenho das ondas monofásicas e bifásicas. Este é o primeiro estudo a comparar a eficácia de desfibrilhação entre desfibrilhadores externos bifásicos e fá-lo como parte de um estudo comparando todos os tipos disponı́veis de ondas utilizando as suas respectivas doses de uso clı́nico e as disponibilizadas pelos construtores. Métodos e resultados: Foi testada a eficácia de seis ondas em 852 episódios de fibrilhação ventricular de curta duração em 14 porcos. Protocolo 1: Foram comparados choques de 200-J monophasic damped sine (MDS) e monophasic truncated exponential (MTE) com choques bifásicos de 150-J em seis porcos com baixa impedância. Protocolo 2: Foram comparados quatro desfibrilhadores bifásicos disponı́veis comercialmente utilizando os respectivos protocolos de doses fornecidos pelo construtor, em 8 porcos com impedância baixa e elevada simulada. Com impedância baixa, todos os choques bifásicos alcançaram sucesso quase perfeito, enquanto que a eficácia foi significativamente inferior para os choques MDS (67%) e MTE (30%). No protocolo 2, as taxas de sucesso do primeiro choque foram uniformemente elevadas para os quatro desfibrilhadores bifásicos (97, 100, 100 e 94%) para impedâncias baixas, e diminuı́ram para choques de impedância elevada (62, 92, 82 e 64%). Registaram-se diferenças de eficácia estatisticamente significativas entre os aparelhos. Conclusões: As ondas MDS e MTE em uso corrente produzem eficácias marcadamente diferentes. Apesar dos esquemas de compensação de impedância nos desfibrilhadores bifásicos, a impedância tem impacto na sua eficácia. Com impedância altas, existem diferenças de eficácia modestas entre os desfibrilhadores bifásicos disponı́veis, reflectindo diferenças quer nas ondas quer nas doses disponibilizadas pelos construtores.
Antecedentes: Por largo tiempo, se ha practicado la desfibrilación automática externa con dos tipos de onda monofásica, y ahora hay disponibles 4 tipos de onda bifásica. Aunque los protocolos de forma de onda y dosis clı́nicas difieren entre los distintos desfibriladores, no hay estudios que comparen adecuadamente el desempeño de ondas monofásicas y bifásicas. Este es el primer estudio que compara la eficacia para desfibrilar entre distintos desfibriladores con ondas bifásicas, y lo hace como parte de un estudio en que se comparan todos los tipos de onda comúnmente disponibles en este momento usando las dosis clı́nicas usadas y proporcionadas por sus respectivos manufacturadores. Métodos y Resultados: Se probó la eficacia de seis tipos de onda en 852 episodios de FV de corta duración en 14 cerdos. Protocolo 1: Se compararon descargas de 200 j con onda monofásica sinusoidal dampeada (MDS) y monofásica exponencial truncada (MTE) con 150 J con onda bifásica a baja impedancia en 6 animales. Protocolo 2: Se compararon 4 desfibriladores comercialmente disponibles en 8 animales, en baja y simulada alta impedancia, siguiendo los protocolos de dosis recomendados por sus manufacturadotes. A baja impedancia, todas las descargas bifásicas obtuvieron éxito casi perfecto, mientras que la eficacia fue significativamente menor para descargas con ondas MSD (67%) y MTE (30%). En el protocolo 2, las tasas de éxito de la primera descarga de los cuatro desfibriladores fueron uniformemente altas ( 97, 100, 100 y 94%) para descargas con baja impedancia, y disminuyó para descargas con alta impedancia (62, 92, 82 y 64%). Hubieron diferencias estadı́sticamente significativas entre los distintos equipos en eficacia. Conclusiones: Las ondas MSD y MTE ampliamente usadas proporcionan eficacias marcadamente diferentes. Pese a los esquemas de compensación de impedancia en los desfibriladores bifásicos, la impedancia impacta su eficacia. A impedancia alta, existe solo una diferencia modesta entre los desfibriladores bifásicos clı́nicamente disponibles, reflejando diferencias tanto en la forma de onda como en los protocolos de dosis.